PSDB JOVEM::: Criado em Turmalina o PSDB Jovem, que será liderado por Philipe Nathan Soares Viana.

TURMALINA - PSDB APOSTA NO FUTURO.

Não sou filiado a nenhum partido político, mas tenho grande simpatia pelo PSDB, assim como muita gente que viu nascer o Plano Real em Fevereiro de 1994. “Entre 1965 e o ano de criação do Plano Real o Brasil acumulou uma inflação em termos percentuais que ultrapassaram 1,1 quatrilhão por cento. Da pra decorar? Sim inflação de 16 dígitos em 03 décadas”,disse Joelmir Beting na data em que a nova moeda foi criada. Caso único no mundo desde a hiperinflação Alemã nos anos 20, que culminou na 2º Guerra Mundial. Triste lembrança dopassado!

No presente o partido já pensa em 2012! O PSDB Turmalinense já divulgou o nome dos seus pré-candidatos às eleições majoritárias em 2012 (Veja link abaixo). A notícia sinaliza para a realização de uma convenção municipal, de onde sairá um nome oficial. “O nome escolhido pelo partido poderá ocupar a vaga de prefeito ou vice-prefeito em uma possível coligação com outros partidos”, explica o Deputado Estadual Luis Henrique Santiago do PSDB Mineiro em entrevista para a Rádio Turmalina Pontocom.

O partido aposta as suas fichas no futuro! Hoje pela manhã eu recebi um e-mail do Presidente do PSDB Jovem de Turmalina, Phillipe do Vale, informando sobre a realização de uma reunião para a eleição da diretoria que comanda a ala jovem do partido. Além dele, o diretório do PSDB Jovem de Turmalina é composto por Nathan Orsine, como vice-presidente e Henrique Médine como secretário. O tesoureiro é o Junior de Almeida e a Secretária de Comunicação é a Jaqueline de Oliveira.

O e-mail enviado pelo nosso leitor é um bom sinal para a política turmalinense. É necessário que a juventude amadureça politicamente, para que a sociedade do futuro seja mais consciente sobre os seus direitos e principalmente sobre os seus deveres... E que outros partidos também sigam esse exemplo!

Na foto acima o presidente do PSDB JOVEM em companhia do Deputado Marcus Pestana do seu partido. Já se comenta nos corredores do estado que Marcos Pestana é a indicação de Aécio Neves para suceder Antônio Augusto Anastásia em Minas. Se isso é verdade eu não sei, mas eu gostaria muito de um dia estar diante do senador mineiro com um gravador na mão para fazer essa pergunta.

Para ter acesso a outras matérias publicadas sobre o PSDB de Turmalina aqui no blog, utilize a caixa de pesquisa no início da página ou clique no link a seguir: http://cidadefmturmalina.blogspot.com/2011/05/turmalina-psdb-se-reune-e-elege-nova.html

Postado por Ailton Santanna às Se

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Novo diretório homologado e anotado pelo TRE-MG / I

ATA DE REUNIÃO DO DIRETÓRIO MUNICIPAL PARA ELEIÇÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL: Aos 08 dias do mês de maio do ano de dois mil 2011, às 17 horas e 10 minutos na Avenida Lauro Machado, 253, centro, nesta cidade e comarca de Turmalina – MG reuniu-se, pela primeira vez, o diretório municipal eleito nesta data pela convenção municipal com o fim de eleger a comissão executiva, bem como o conselho fiscal na forma do edital publicado. Verificado que estavam presentes todos os membros, havendo maioria absoluta dos membros do diretório, o Sr. Valdivino Pereira Ferreira, como presidente, declarou aberta a sessão e convidou a Sra. Claudia Aparecida de Castro, para servir como secretária. Explicados os motivos da reunião, suspendeu os trabalhos, para os presentes elaborarem a chapa de sua preferência. Após breve conciliábulo, foi elaborada somente uma única chapa, e reabertos os trabalhos foi ela eleita por aclamação.  Foram eleitos para a comissão executiva: Presidente: Dr. Anízio de Souza Ferreira, Vice-presidente: Paulo Sérgio Antunes Cordeiro, Secretário: Valdivino Pereira Ferreira, Tesoureiro: Dr. Bruno César Antunes Viana, 1º vogal: Joaquim dias de Souza, 2º Vogal: professor Anderson Cordeiro dos Santos, Líder da bancada na Câmara Municipal de Turmalina: vereador Jadilson de Jesus Cordeiro Maciel, e suplentes: 1. Gilberto Marcos de Souza, 2. Jonaldo Cordeiro Maciel, 3. José Osvaldo Lopes de Souza, 4 Nereu João de Castro. E para o conselho fiscal: Efetivos: 1. Valdez Coimbra Maciel, 2. Zenólia Cordeiro Maciel César, 3. Cleomar Pinheiro Rocha, e suplentes: 1. Jair Ramos da Silva, 2. Rita Orsine Martins Cordeiro, 3. Juliano Fernandes. Em face ao resultado encontrado, todos foram considerados eleitos e automaticamente empossados. Para constar, eu Claudia Aparecida de Castro, servindo de secretária ad-hoc, lavrei a presente ata que, lida e aprovada, vai assinada por mim, Cláudia Aparecida de Castro, secretária ad-hoc, pelo presidente Valdivino Pereira Ferreira que conduziu a sessão e pelo presidente eleito Dr. Anízio de Souza Ferreira.

Novo diretório homologado e anotado pelo TRE-MG / II

ATA DA CONVENÇÃO ocorrida aos 08 dias do mês de maio do ano de dois mil e onze as 11 horas da manhã na sede da Câmara Municipal, na avenida Lauro Machado, 253, Centro, na cidade e comarca de Turmalina, presente o senhor Valdivino Pereira Ferreira, presidente da comissão executiva municipal, tendo como secretária a Sra. Maria do Rosário Alves de Macedo, foi considerada constituída, sob a presidência do primeiro, a mesa diretora da convenção municipal do Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB para os  fins constantes do edital publicado na forma da lei. Iniciando os trabalhos, o Sr. Presidente declarou instalada a convenção, convidando o filiado Philipe Nathan Soares Viana para servir de secretário na primeira parte da convenção, e como auxiliar, passando a exame da ordem do dia, informou que se encontrava na mesa, uma proposta com os nomes de 10 (dez) companheiros para compor o Conselho Municipal de Ética. O presidente, considerando a existência de apenas uma chapa, propôs ao plenário que fosse a votação se desse pelo processo de aclamação. Aceito e realizada a aclamação, o Conselho Municipal de Ética ficou assim constituído – efetivos: Ailton Ramos Godinho, Antônio Bebiano de Oliveira Júnior, Ismael Alves de Oliveira Rocha, Renato Messias Santiago e José Calixto de Souza, e suplentes os seguintes: José Mário da Silva Ramos, Jadilson Antunes Cordeiro, Délcio Antônio de Oliveira Machado, José Machado de Azevedo e Ivan Lúcio Cordeiro Rocha. O presidente declarou eleitos e empossados os membros do Conselho Municipal de Ética e determinou que se passasse a eleição, por voto direto e secreto, conforme dispõe o estatuto do diretório municipal, esclarecendo, antes que fora registrado em tempo hábil, apenas uma chapa concorrendo a esta convenção municipal. Os convencionais assinaram o livro de presença, depois de confirmarem sua filiação e votaram. O filiado Antônio Deusdete Alves Antunes, externou sua discordância com a ausência do filiado Carlos Antônio Rodrigues de Souza na chapa única, no que foi explicado pelo senhor presidente que apenas aqueles que anuíram ao convite das três ultimas reuniões e assentido na participação desta chapa é que haviam sido inclusos nela, o que não aconteceu com o ilustre filiado em tela. As dezesseis horas, o Presidente declarou encerrada a votação, depois de verificar que todos já tinham votado. Em seguida, o Sr. Presidente convidou o Sr Vereador Jadilson de Jesus Cordeiro Maciel e o bacharel Anízio de Souza Ferreira para, como escrutinadores, apurarem os votos. Verificou-se haverem votado 50 filiados, encontrando-se igual número de sobrecartas na urna. Procedida a apuração, constatou-se que a única chapa obteve 49 votos sim e 1 não, portanto mais que vinte por cento do número mínimo de filiados ao partido neste município que é de 220 e tendo votado 50 fora atingido plenamente o quorum legal. Em conseqüência o Sr. Presidente Valdivino Pereira Ferreira proclamou eleito e automaticamente empossado para o diretório municipal os integrantes da chapa única: 1.Dr. Anízio de Souza Ferreira, 2. Paulo Sérgio Antunes Cordeiro, 3. Valdivino Pereira Ferreira, 4. Maria do Rosário Alves de Macedo, 5. Dr. Bruno Cesar Antunes Viana, 6. Joaquim Dias de Souza, 7. Anderson Cordeiro dos Santos, 8. Gilberto Marcos de Souza, 9. Maria das Dores Rocha, 10. Nereu João de Castro, 11. Jonaldo Cordeiro Maciel, 12. Claudia Aparecida de Castro, 13. José Osvaldo Lopes de Souza, 14. Raimundo Cirilo Cordeiro de Macedo, 15. Maria Monica Vieira Lopes. 16. José Luiz de Souza. 17. José Donizete Godinho Lima. 18. Heltom Luiz Lopes de Macedo, 19. Antonio Deusdete Alves Antunes, 20. Miriam Machado Lopes, 21. LÍDER: Jadilson de Jesus Cordeiro Maciel, Suplentes: 1. Luiz Gomes Pereira, 2. Eduardo Antunes Maciel, 3. Zuleida Maria Cordeiro de Macedo, 4. Francisca Godinho Ramos, 5. José Antônio Lino Gonçalves, 6. José Dirceu Pinheiro Mendes. E para delegados efetivos 1. José Donizete Godinho Lima, 2. Valdivino Pereira Ferreira, 3. Jeferson José Lopes, 4. Antônio Deusdete Alves Antunes, 5. Maria Monica Vieira Lopes, 6. José Luiz de Souza, 7. Dr. Anízio de Souza Ferreira; e para suplentes de delegados: 1. Miriam Machado Lopes, 2. Heltom Luiz Lopes de Macedo, 3. Edilson do Socorro Alves Mascarenhas, 4. Gilberto Marcos de Souza, 5. Maria das Dores Rocha, 6. Marco Túlio Silva Rocha e 7. Wanderley Pires Felício dos Santos. Cumprida esta parte, o Presidente convocou os eleitos para o diretório municipal a se reunirem nesta mesma data e local às 17 horas para a eleição da comissão executiva municipal e seus suplentes e do conselho fiscal. Nada mais havendo a tratar, o Presidente suspendeu os trabalhos para a lavratura da ata. Reaberta a sessão, foi lida a presente ata e, achada conforme, aprovada e assinada por mim, Cláudia Aparecida de Castro, em face da ausência da secretária e atendendo ao pedido do senhor presidente, e também pelo presidente Valdivino Pereira Ferreira.

domingo, 23 de janeiro de 2011

DESPEDINDO DE HELOIZA VIEIRA LOPES

Heloiza Lopes.
 Turmalina, no dia de Santos Reis, amanhece sem uma rainha, quando não uma princesa, que por quarenta anos alegrou e reinou absoluta na casa de seus pais. Falo de Heloíza Vieira Lopes, nossa prezada e agora saudosa, companheira tucana. Repasso os livros de atas do PSDB e sua caligrafia inconfundível está ali para provar que ela também era uma pessoa que se interessava pelos destinos de sua terra.

Nasceu Heloíza Vieira Lopes aos 21 de dezembro de 1970, filha do legitimo matrimônio de Jeferson José Lopes e de sua esposa Maria Mônica Vieira Lopes. Teve por avós paternos Luiz Lopes de Macedo (*1911―†2003) e dona Hilda Maciel Lopes (*1916―†2004) ; e avós maternos o coronel da Guarda Nacional Joaquim Alves Vieira (*1886―†1976) e dona Rosa de Sena Otoni (*1902―†1987).

Se fosse para traçar um perfil psicológico de Heloiza, diria que ela nasceu para viver o que viveu e viveu aquilo para que foi nascida. Seu relacionamento com o mundo e com a sociedade, processou-se de forma harmônica e pacifica, serena e autentica. Jamais mostrou-se ser o que não era, qualidade que poucos, autênticos ou fingidores, tem coragem de assumir na vida cotidiana. Amava as coisas pequenas, coisas a que nós temos o costume de desprezar. Seu copo de cerveja, seu passeio noturno, seu convívio com a turma.

As coisas grandes, na sua maioria, são pura e simplesmente, uma ilusão de ótica,  porque essencialmente elas são feitas de coisas pequenas. Uma ponte nada mais do um monte de grãos de areia; uma jornada, nada mais que uma somatória de pisadas; uma mansão, nada mais que o suor acumulado por anos a fio. Mas um por do sol, por mais que se repita, será sempre único; uma lágrima, mesmo que do mesmo teor orgânico e biológico, será sempre uma lagrima diferente; um desabrochar de rosa será sempre único; um sorriso será o mesmo, mas o motivo não.

Talvez por isso, pressinto que haja nascido em nossos corações e na lembrança de Deus, uma nova “Heloiza”. Não uma nova Heloiza na versão afrancesada de ROUSSEAU, no seu tratado famoso do romantismo do século XVIII. Versada baseada num amontoado de cartas e versos de uma amada para seu amante. Mas uma nova Heloíza tão pequena que cabe na medida exata de nossos corações, e também tão grande que nossos olhos não teriam a dimensão para vê-la. Invisível para aqueles que não tiveram a ventura de amá-la, mas presente para aqueles que a souberam compreender.

É a essa nova Heloíza que dirijo minhas palavras. Porque as outras que tenho são para seus familiares: Não há espaço que Deus não preencha, não há tristeza que não tenha fim. Como o apostolo Paulo podeis dizer e afirmar: “Tudo posso n’Aquele que me fortalece”. Pax ett bene, amicus mio.



quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

LEÃO XIII E O MODERNO PENSAMENTO SOCIAL DO SÉCULO XX

Valdivino Pereira Ferreira , escritor, biografo, do Colégio Brasileiro de Genealogia.

A industrialização anglo-européia teve seu nascedouro na década de 1850 e o seu apogeu no limiar do século XX, em contraponto podemos dizer hoje vivemos a era da cibernética. Com a industrialização do processo produtivo, antes artesanal e limitado, há uma revolução não só econômica mas que atinge todos os pontos do espírito conjuntural sócio-cultural e etnológico que regem os princípios da ética humana e no seu campo mais sensível, que é o espiritual. Inclusive, e talvez até bem mais substancialmente do que nos parece, a religião propriamente dita. A nova ordem econômica gerada pelo processo evolutivo industrializante europeu que varreu primeiro o velho mundo e depois invadiu o novo, trazia em seu bojo muitas e inquietantes preocupações. Uma delas era como as coisas seriam conformadas ante o espírito puramente ético da comunidade religiosa planetária, ou seja, como se comportaria em seu enfeixamento de “ordens morais e regras já canonizadas desde o século III, d.C”, essa nova ordem ética nascente. Outra, e não menos preocupante para a Igreja Católica, em particular, seria a posição a ser adotada pelo pontífice naquele momento crucial.
Ora, desde 1848 Karl Marx [*05.05.1818—†.14.03.1883) e Friedrich Engels (†.05.08.1895), através da pregação comunista, já vinha inquietando a aristocracia detentora do capital, e a nobreza, detentora do mando político. Embora esses dois pilares se justaponham, eles as vezes andam separados por tênues linhas do pensamento “político” e pela ação cultural. Parece que Marx percebeu isso muito bem e investiu primeiro contra o poderio econômico concentrado em sua expressão religiosa (as ordens religiosas e Roma), e pouco depois investiu contra o poder político, concentrado em seu maior jaez na organização econômica. Primeiro Marx tentou destruir as relações da burguesia, que eram talvez amistosas no seu todo com a igreja, para partir depois para o rompimento propriamente dito das relações políticas, que também se enveredavam para a divisão de classes. A insurgência de Marx contra o modelo preconizado por Adam Smith (*5.6.1723†.17.07.1790), que banalizou-se como o capitalismo liberal e selvagem, atraiu olhares cúpidos de alguns teólogos que pouco rezavam pela cartilha vaticana.  Pouco ou nada dissera entretanto a diplomacia vaticana, nem expediu qualquer documento pontifício até 1891.

É natural que a Igreja mostrasse, ou antes expressasse, a natureza de seu olhar sobre essa nova ordem de coisas que surgia desde então, e conformasse naquele modelo, a nova ética católica a ser seguida doravante. E essa tarefa coube ao Papa Leão XIII, nascido Vincenzo Gioacchino Raffaele Luigi Pecci (*02.03.1810†.20.07.1903), cujo pontificado durou de 20 de Fevereiro de 1878 até a data da sua morte. Pois é de sua lavra a enciclica “Rerum Novarum”, apropriadíssima para o momento, “Das coisas novas”. Nascido em 1810 e eleito em 1878, Leão XIII viu o nascedouro do comunismo no continente Europeu, e o falecimento da antiga ordem pré-industrial que vai do final do seculo XVIII até os anos de 1845. Seu pontificado inicia já no fervedouro das disputas intelectuais marxistas, que advoga a planificação econômica e a abolição da fé sob todos os aspectos para que a sociedade adquira a perfeição nas suas relações as mais diversas, principalmente a econômica, a cultural, a social e a política.
A “Rerum novarum” é o ponto alto do papado de Leão XIII. É frequente referir-se ao seu pontificado pelas suas doutrinas econômicas, nas quais ele argumentou a falha do capitalismo e do comunismo, no que tange o seu pensamento geral sobre a vida das pessoas. Sobre os direitos e deveres do capital e trabalho, e suas implicações nas relações sociais, a “rerum novarum” é que veio introduzir a ideia da subsidiariedade no pensamento social católico/universal. Lançada em 1891, quando Marx estava no auge da propaganda do seu pensamento (embora falecesse em 1883), esta encíclica marcou o início da polarização entre duas correntes econômicas distintas e a sistematização do pensamento sócio-econômico católico, condensado no vulgarmente chamada “Doutrina social da Igreja Católica”. Tal foi a sua importância que influenciou fortemente a criação do Corporativismo e da Democracia cristã.
Que Leão XIII era premido pela nova ordem de coisas à expressar o pensamento católico, ele mesmo o diz na introdução da enciclíca:
A sede de inovações, que há muito tempo se apoderou das sociedades e as tem numa agitação febril, devia, tarde ou cedo, passar das regiões da política para a esfera vizinha da economia social. Efectivamente, os progressos incessantes da indústria, os novos caminhos em que entraram as artes, a alteração das relações entre os operários e os patrões, a influência da riqueza nas mãos dum pequeno número ao lado da indigência da multidão, a opinião enfim mais avantajada que os operários formam de si mesmos e a sua união mais compacta, tudo isto, sem falar da corrupção dos costumes, deu em resultado final um temível conflito”.
Era a Igreja falando após cinquenta anos da falácia comuno-socialista de Marx e Engels, e o colápso de uma ordem pré-estabelecida que já anunciava desde há muito a sua ruptura. Essas rupturas de pensamento e doutrina foram enunciadas desde o século XVIII, com o iluminismo; e no século XIX, com o sepultamento definitivo do feudalismo agro-pastoril na velha Europa. Eram esses os bastiões que vinham mantendo o poder católico no seu pedestal. Também pode-se dizer que a construção de uma “nova ética” pelos luteranos e calvinistas, no século XVI e XVII, também ajudou nessa confecção do pensamento sócio-político construído no dealbar do século XIX. A ética protestante presumia que os bens acumulados na terra era o sinal visível da graça divina; já a ética católica, por outro lado, que dependia dos senhores feudais para manter seu poder, presumia na sua “doutrina da salvação” o fazer o caminho pelo bem e o respeito aqui na terra aguardando a recompensa no céu.

De fato creio que Leão XIII só encontra paralelo na discussão social e política, com o o papa João XXIII. O Beato Papa João XXIII, nascido Angelo Giuseppe Roncalli, em Sotto Il Monte, aos 25 de Novembro de 1881 [—†.03.06.1963] foi eleito no dia 28 de outubro de 1958, após o conturbado papado de Pio XII. Considerado um papa de transição, depois do longo pontificado de Pio XII e eleito por força da sua idade, paroxalmente ele revolucionou a Igreja Católica na contemporaneidade ao convocar o Concílio Vaticano II, que visava pastoralmente explicar os dogmas católicos ao mundo hodierno e aproximar essa mesma igreja desse mundo em transformação.

Relendo a velha carta leonina aos fieis vemos como é “o eterno caminhar da Igreja”. Fosse célere e fugaz não teria feito o aniversário de quase dois mil anos. Ainda o espírito é a força motriz que a faz caminhar.

ARTIGO DE FUNDO

AS CAMARAS MUNICIPAIS

Valdivino Pereira Ferreira
Escritor


                        As sociedades democráticas se evidenciam pela via da representação. Sobre o palpitante assunto, o notável memorialista sergipano Gilberto Amado (07.07.1887 – 27.08.1969), deputado e senador na “Republica Velha”, já discorreu magistralmente no livro “Presença na Política”. Os poderes do Estado — Executivo, Legislativo, Judiciário — existem para prover o bem-estar inteiro do ser humano inserido em seu raio de ação. As sociedades modernas e democráticas, em seu conjunto, pautam suas ações pela colaboração, pelo respeito e observância à independência harmônica entre os três poderes constituídos. Cada um tem suas funções preestabelecidas pela lei, cabendo ao Legislativo, em todas as esferas da federação, a função de criar leis e fiscalizar as ações executivas dos gestores públicos.
                Eis aí a principal função legislativa: legislar e fiscalizar. Como instância de representação popular, as Câmaras Municipais, desde sempre, tem sido a caixa de ressonância e o termômetro adequado para se fazerem notar os anseios e desejos dos cidadãos, face aos demais poderes constituídos. Não obstante essas duas funções já citadas, o Legislativo tem sido objeto de grandes ganhos para as sociedades que o sabem compreender na sua importancia e em seu funcionamento, por inteiro.
                São as Câmaras Municipais, historicamente, a mais antiga forma de governo administrativo instituído no Brasil. Sua criação data desde as primeiras vilas coloniais fundadas por Brás Cubas (São Vicente/SP, 1532), Mem de Sá (Salvador/BA, 1555) e Salvador Correia de Sá (Rio de Janeiro/RJ, 1558). Madrugou na história política e social brasileira a consciência cívica e democrática: os homens públicos eram escolhidos, não nos cabe julgar os métodos pelos quais eram escolhidos, pela própria sociedade que seriam objetos de suas ações administrativas. Esse modelo, não obstante a mudança dos regimes políticos nos períodos históricos do país, tem perdurado, exceto em parte da ditadura Getulio Vargas, que obrigou o fechamento das Câmaras Municipais, assim como das Assembléias Estaduais e a Congresso Federal (1930-1933 e 1937-1945).
                As Câmaras Municipais, no passado, gozava de absoluta autonomia. Na Colônia enfeixava em suas atribuições todos os poderes: Legislava, executava as leis e geria os negócios públicos. Em sua formação estava contido o vereador (edil), o juiz ordinário e o juiz de fora, além de funcionários que regulavam preços de viveres e executavam a vigilância urbana. Conviviam na Câmara Municipal, naquele tempo – o juiz, o vereador e o prefeito.
                Essa situação não mudou muito nos meandros do século XIX, após a Independência do Brasil (1822-1889) e os imperadores que se sucederam (d. João VI, d. Pedro I e d. Pedro II). Nos primórdios da Republica Velha (1889-1930), o Presidente da Câmara era também o chefe executivo, ou o Agente Executivo do município, hoje o Prefeito Municipal. Essas funções foram reformuladas a partir de 1930, após a Revolução de Outubro, daí surgindo a Prefeitura Municipal e a figura do gestor e executor municipal, o prefeito.
                A Câmara Municipal de Turmalina, instalada em março de 1949, após as primeiras eleições municipais que se feriram no novo município, teve sua historia marcada pelo inusitado. O município foi instalado pelo juiz de paz Miguel Soares de Carvalho no dia 1º de janeiro de 1949 (criado pela lei estadual numero 336, de 27 de dezembro de 1948), e ficou sob a administração do dentista Anízio de Azeredo Coutinho (1905-1959), nomeado intendente (o mesmo que prefeito), pelo Governador Milton Campos.
                Conhecido o resultado da eleição, a chapa oposicionista, representada pelo PSD, pediu a impugnação do pleito, alegando falta de fiscalização pela oposição nos povoados e distritos. O Juiz de Direito de Minas Novas, Dr. João de Freitas, deu provimento ao recurso, mantendo o resultado eleitoral no que concernia aos vereadores, todos eleitos pela legenda da UDN. Assim, a municipalidade foi gerida, de março a julho, pela coalizão política chefiada por Lauro Machado (1904 – 1960) e pela composição da Câmara eleita no mesmo pleito impugnado. Ferido o pleito, foi confirmado o resultado anterior, elegendo-se prefeito Luiz Lopes de Macedo e vice-prefeito Américo Antunes de Oliveira.
                A primeira composição da Câmara Municipal de Turmalina, que tomou parte na primeira legislatura (1949-52), ficou assim constituída: Izidro Rodrigues Viana, presidente; Major Francisco Pinheiro de Miranda França, vice-presidente; Agostinho Mendonça, secretario. Vereadores: Vicente Ariel Machado, Sebastião Alves Sobrinho, Pedro Fernandes de Oliveira, Felipe Rocha de Macedo, Joaquim Ferreira Santiago, Vicente Alves Guimarães, João Ambrosio de Souza.
                Desde então, a edilidade turmalinense tem se desdobrado para a solução dos problemas municipais e para a busca de melhores dias para os munícipes que ela representa. Pela sua direção já passaram os mais nobres e dignos filhos da terra piedense. Repositório de todo o bom nome e da mais alta representação da terra, a Câmara Municipal de Turmalina tem sido o que a população dela tem esperado: canal de comunicação e caminho de busca para as soluções dos graves problemas que afligem a nossa sociedade.


                O papel da Câmara Municipal e dos vereadores, a meu ver, reveste-se de máxima e superior importância. É a câmara municipal quem regula e fiscaliza as ações políticas e administrativas do município. É o vereador o agente político que mais de perto vê e sente os dramas sociais que afligem o cidadão. Conforme o modelo inspirado pelos paises mais democráticos do mundo, as decisões são emanadas de forma a permitir a mais profunda discussão e o entendimento acerca dos problemas que afligem a população. Como instancia de poder e de amparo ao cidadão, é a Câmara Municipal a guardiã de fato e de direito das garantias liberais que norteiam a vida do ser humano na célula mais importante da federação, ou seja, no município.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nossas razões... e as da comunidade de Turmalina.

Porque votar em Luiz Henrique?

“Luiz Henrique é um candidato que conhece a realidade social e econômica do Vale do Jequitinhonha, pois é nosso conterrâneo. Alem do mais conheço o seu potencial de trabalho, pois trabalhamos juntos pelo período de um ano no Idene. Não tenho duvidas em pedir seu voto, pois com certeza Luiz Henrique será o nosso portal de entrada na Assembléia de Minas junto ao governador Anastasia. Juntos iremos rumo à vitória com Luiz Henrique, Rodrigo de Castro, Aécio, Itamar e Anastasia governador.” Vereador Jadilson do Zuza.

“Luiz Henrique é um candidato que já fez o “O compromisso pela vida”. Luiz Henrique é uma pessoa de alma jovem, que tem ousadia e amor pelo trabalho, mostrando que política deve ser exercida com ética e com responsabilidade. A frente do Idene, junto ao governador Aécio e depois com o professor Anastasia, ajudou a melhora a vida de seus conterrâneos com projetos que valorizaram o Vale. O Vale do Jequitinhonha precisa dessa jóia na Assembléia para defender os seus interesses. Por isso voto nele e peço também a sua confiança para sufragar seu nome, conduzindo para essa grande vitória Luiz Henrique, ao lado de Rodrigo de Castro, Aécio, Itamar e Anastasia. A eleição desses homens é a certeza de que a política de Minas estará sendo conduzida por grandes estadistas.” Phillipe Viana, animador social.

“A candidatura de Luiz Henrique representa para o vale do Jequitinhonha a lembrança da época áurea em que foram eleitos representantes da mais alta dignidade para a Assembléia Mineira e a Câmara Federal, período em que brilhou o talento inato do padre Braz Vieira da Silva, Vicente Justiniano, Firmo Freire, João França e Demóstenes César. Luiz Henrique é um homem preparado para o cargo pela carreira empreendida, pelo longo exercício na vida pública como servidor estatal, pela longa e brilhante atividade acadêmica, pelo correto modo de vida e pela extensa folha de serviços prestados ao estado de Minas Gerais. Suas raízes norte-mineira e seus laços de afetividade com Turmalina por ter nascido seu pai no distrito de Caçaratiba, provam sua identidade e seu profundo vinculo com nossa terra. O voto em Luiz Henrique é o voto que possibilita a abertura das portas do governo ao município para os benefícios estatais, acesso aos convênios e as obras estruturantes, por sua atuação sempre leal ao lado de Aécio Neves e Antônio Anastasia. Sua candidatura representa ainda um elo de parceria iniciado há dezesseis anos e jamais interrompido, parceria essa iniciada com Danilo de Castro e Ermano Batista, prosseguida pela deputada Elbe Brandão, e agora nessa etapa empreendida por Luiz Henrique e Rodrigo de Castro. Por tudo isso o diretório do PSDB tem justificado júbilo e tranqüilidade de consciência em apresentar para o eleitorado de Turmalina o nome de Luiz Henrique, candidato a deputado estadual 45151; Rodrigo de Castro, deputado federal 4550; Aécio Neves, senador 456; Itamar Franco, senador 234; e Antônio Anastasia, governador 45. Ainda o compromisso deve ser a força motriz que impulsiona a política e a ética o caminho único a ser seguido para a construção de um futuro melhor”. Valdivino Pereira Ferreira – Presidente da Executiva PSDB.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ANASTASIA consolida preferência do eleitorado

Antonio Anastasia abre 13 pontos de diferença sobre adversário

Nova pesquisa Ibope mostra que Anastasia aumenta a vantagem sobre Hélio Costa na semana final de campanha


Pesquisa Ibope

A nova pesquisa eleitoral do Ibope, divulgada na manhã desta segunda-feira, dia 27, mostra que o governador Antonio Anastasia, candidato à reeleição, ampliou para 13 pontos a vantagem em relação ao segundo colocado na preferência dos eleitores mineiros. Os números mostram que Anastasia tinha 42% das intenções de voto na pesquisa da última terça-feira e, agora, está com 46%. Um crescimento de quatro pontos em menos de uma semana. Já o candidato Hélio Calixto Costa, do PMDB, continua caindo. Ele passou de 34% para 33%. Segundo o Ibope, Antonio Anastasia seria eleito no primeiro turno com 57% dos votos válidos.


A pesquisa mostra que, nos últimos dois meses, o reconhecimento de Antonio
Anastasia como o candidato mais preparado para governar o Estado nos próximos quatro anos foi crescente. Enquanto o candidato do PMDB permaneceu em queda, Antonio Anastasia cresceu 25 pontos desde o final de julho, segundo o Ibope.

No caso de um eventual segundo turno, o governador Antonio Anastasia também seria eleito. O Ibope mostrou que ele tem 47% das intenções de voto contra 34% do outro candidato. O número de eleitores que ainda não decidiu o seu voto representa 15%.

Além do Ibope, as últimas pesquisas dos institutos Datafolha, Vox Populi, EM Data, Data Tempo/CP2 e Nexus confirmam a liderança de Antonio Anastasia para as eleições ao Governo de Minas.

O Ibope também pesquisou as intenções de votos para o Senado. Dois candidatos serão eleitos em Minas Gerais. O ex-governador Aécio Neves e o ex-presidente Itamar Franco mantém a liderança na pesquisa. Aécio Neves, que tinha 67% das intenções na última medição, agora passou para 69%. 

Itamar Franco manteve os 44% na preferência dos eleitores de Minas. Já o candidato que aparece em terceiro lugar caiu para 29%.

Considerando apenas os votos válidos para o Senado, quando se exclui os votos brancos, nulos e eleitores indecisos, o ex-governador Aécio Neves continua em primeiro lugar, com 46% das intenções de voto, seguido por Itamar Franco com 30% das intenções. Já o terceiro colocado aparece apenas com 19%.


Fonte:http://www.psdb-mg.org.br/paginas/index/chave/1420




Senado

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O PSDB DE TURMALINA ESTÀ ONDE SEMPRE ESTEVE


CAROS COMPANHEIROS TUCANOS,





Tem surgido a pergunta sobre porque apoiamos os candidatos que apresentamos a comunidade turmalinense como os melhores: o Dr. Luiz Henrique Maia Santiago e o economista Rodrigo de Castro, exercendo seu primeiro mandato de deputado federal e atual secretário-geral do PSDB nacional.

Não se trata apenas de ser Luiz Henrique esposo da deputada estadual Elbe Brandão, liderança renovadora do PSDB-Mulher mineiro e uma das pessoas da confiança do estadista Aécio Neves e do governador Antônio Anastasia. É muito mais. Luiz Henrique tem vínculos profundos com o vale do Jequitinhonha, sedimentados pelos laços afetivos da pátria natal (Diamantina) e com as raízes genealógicas que o entrelaçam com as cidades de Turmalina e Minas Novas, por haver seu genitor nascido em Caçaratiba, pequeno burgosinho fundado a margem do rio Jequitinhonha. Seu pai, o odontólogo Afonso Ligório Santiago, foi vereador a Camara Municipal de Turmalina, ainda muito jovem, onde mostrou o brilho da inteligência e a força de seu caráter. Sua mãe, dona Sara de Godói Maia Santiago, nasceu em Diamantina e tem sólida formação haurida no Colégio Diamantinense. Luiz Henrique é dentista formado pela Faculdade de Odontologia de Diamantina, onde foi professor da faculdade. Depois transferiu-se para Montes Claros com os familiares, onde casou-se com a deputada Elbe Brandão Figueiredo Santiago.

Rodrigo de Castro, não obstante estar em seu primeiro mandato parlamentar, tem se evidenciado na direção do PSDB nacional e mostrado a força da sua capacidade de aglutinação. Tem em seu pai, o ex-deputado Danilo de Castro, um perene exemplo a seguir, de onde buscou as melhores inspirações em sua jornada política. Merece mesmo estar onde chegou, pela capacidade de defender boas e salutares idéias; e pelo honorabilidade de sua figura humana.

O PSDB de Turmalina sente-se lisonjeado em defender tais candidaturas. Como sempre estamos onde sempre estivemos: ao lado de Turmalina para defendê-la, honrá-la e engrandecê-la.

Valdivino Pereira Ferreira
Presidente

EXECUTIVA MUNICIPAL ELEITA EM 25/10/2009

                        2009/2010


Valdivino Pereira Ferreira – Presidente

Carlos Antonio Rodrigues de Souza – Vice

Maria do Rosário Alves de Macedo – Secretária

Bel. Bruno Cesar Antunes Viana – Tesoureiro

Anderson Cordeiro dos Santos – 1º vogal

Joaquim Dias de Souza – 2º vogal

Vereador Jadilson de Jesus Cordeiro Maciel – líder da bancada

Marco Túlio Silva Rocha – 1º suplente

2º suplente - vago

Nereu João de Castro – 3º suplente

Jonaldo Cordeiro Maciel – 4º suplente


CONSELHO FISCAL

Membros efetivos: Mizael de Oliveira Lopes, Zenolia Cordeiro Maciel Cesar e Cleomar Pinheiro Rocha.

Membros suplentes: Jair Ramos da Silva, Rita Orsine Martins Cordeiro e Juliano Fernandes.

DIRETÓRIO MUNICIPAL DE TURMALINA - MG

ELEITO EM 25/10/2009


1. Valdivino Pereira Ferreira

2. Carlos Antônio Rodrigues de Souza

3. Maria do Rosário Alves de Macedo

4. Bruno César Antunes Viana

5. Joaquim Dias de Souza

6. Anderson Cordeiro dos Santos

7. Marco Túlio Silva Rocha

8. Maria Elenice Campos

9. Nereu João de Castro

10. Jonaldo Cordeiro Maciel

11. Vicente Aparecido Guimarães

12. Luiz Gomes Pereira

13. Zuleida Maria Cordeiro de Macedo

14. José Luiz de Souza

15. LÍDER: Jadilson de Jesus Cordeiro Maciel



1. José Osvaldo Lopes de Souza

2. Eduardo Antunes Maciel

3. Raimundo Cirilo Cordeiro de Macedo

4. Francisca Godinho Ramos

5. Wanderley Pires Felício dos Santos

6. Claudia Aparecida de Castro







CONSELHO DE ETICA E DISCIPLINA



EFETIVOS:

Ailtom Ramos Godinho

Dr. Anisio de Souza Ferreira

Drª. Nivia Simone Godinho Alves

Antônio BEbiano de Oliveira Júnior

José Calixto de Souza



SUPLENTES:

José Mario da Silva Ramos

Jadilson Antunes Cordeiro

Délcio Antônio de Oliveira Machado

José Machado de Azevedo

Renato Messias Santiago